segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano novo, livro em branco

Ano novo, vida nova, diz o ditado... Que nada, a vida continua a mesma, e nós também continuamos os mesmos. Entra ano, sai ano, as mesmas promessas: emagrecer, comer coisas mais saudáveis, manter o contato com os amigos, trabalhar menos e divertir-se mais... Fazer as promessas é fácil, difícil é conservar o entusiasmo e a determinação de cumpri-las, em meio à correria cotidiana. 

Por outro lado, um ano novo tem aquela expectativa dos tempos de escola, a ansiedade por iniciar um novo ano letivo, a expectativa para saber se os amigos antigos continuariam conosco, para fazer novas amizades, para encontrar novos professores e enfrentar novos desafios. 

Disse alguém que um ano novo é como um livro em branco. Cada página tem todo o potencial do mundo. Se, a princípio, podemos sentir alguma incerteza, diante das páginas em branco, logo descobrimos que não há razão para ter medo delas. Na verdade, é emocionante esperar para ver o que escreveremos em cada página, o que cada página virada nos trará. O que escreveremos em nosso próprio livro, o que escreveremos nos livros de nossos amigos, o que eles escreverão no nosso.


Neste início de ano chuvoso aqui em Sampa, desejo que brilhe o sol na sua vida, que os seus sonhos fiquem mais próximos, que sobrem motivos para sorrisos, que a esperança não saia de férias. E que as suas páginas em branco se encham de felicidade.

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